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Porta-Bach

Contêineres são baratos, resistentes e estão vastamente disponíveis em todo o mundo. Alguns arquitetos perceberam isso e passaram a utilizar esses objetos como matérias-primas para construir casas, bares, prédio, hotéis e até centros comerciais. Confira alguns exemplos.

“Bach” é a forma como são conhecidas casas pequenas e geralmente modestas, utilizadas pelos neozelandeses durante as férias na praia. Elas são um ícone da cultura e da história da Nova Zelândia e foram a inspiração de William Giesen e Cecile Bonnifait quando eles decidiram construir uma bach em um contêiner.

Eles garantem que não foi fácil, especialmente por conta do espaço apertado no interior do contêiner. Para amenizar o problema, eles abriram uma lateral da caixa – ampliando o espaço e deixando o ambiente mais limpo.

Lá dentro, a palavra de ordem é organização e uso eficiente do espaço. As estruturas devem ter o máximo de funções possíveis e com formatos anatômicos e ajustáveis. As portas do contêiner, por exemplo, viraram o suporte da cama.

Müvbox

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Esse contêiner foi transformado em um restaurante móvel e sustentável na cidade de Montreal, no Canadá. Ele pode ser completamente compactado e transportado para qualquer outro local sem grandes dificuldades e a remontagem dura apenas 15 minutos.

Além da praticidade e das vantagens mercadológicas da criação, o restaurante possui vários instrumentos em prol da sustentabilidade. Um painel solar gera 40% da energia utilizada pelo Müvbox, 60% dos aparelhos da cozinha são movidos por propano e o piso é feito de tiras de pneus reciclados.

R4House

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Esse protótipo consiste em duas casas bioclimáticas feitas com contêineres. Graças ao seu design, aos painéis solares e às fontes de energia geotérmicas, as casas podem zerar seus consumos de energia.

A produção de resíduos durante a construção também é zero, já que ambas as casas são modulares e construídas a partir de seis contêineres reciclados. Além da redução do lixo, o material reduz os custos e permite maior flexibilidade ao projeto.

Puma City

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Esta loja, da multinacional Puma, possui três andares e uma área de 3 mil m2 distribuídos pelos 24 contêineres que formam a estrutura do local. A loja, além do visual diferente e atraente, pode ser completamente desmontada e remontada em outro local – é o que tem sido feito desde o final de sua construção, em 2008, quando a loja passou a viajar ao redor do mundo.

Fabricada pela LOT-EK, a loja foi mais uma que adotou o material por ser sustentável (já que evita seu descarte e a utilização de novos materiais de construção), flexível (já que permite diversos formatos e estruturas de edificações) e fácil de manejar.

Box Office

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Esse edifício empresarial será capaz de abrigar 12 escritórios em uma estrutura feita com 32 contêineres reutilizados. O Box Office está em fase de construção da cidade americana de Providence, e deverá estar pronto em março de 2010.

Além de ser feito de forma modulada, a estrutura adotará diversas medidas para se tornar ainda mais sustentável. O “prédio” consumirá 25% a menos de energia que os edifícios tradicionais, utilizará geradores e controladores de temperatura livres de combustíveis fósseis, iluminação natural, materiais de construção sustentáveis, entre outras medidas.

Pier 57

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O Pier 57 é outra iniciativa do LOT-EK que pretende transformar centenas de contêineres em mais uma atração da cidade de Nova York. O espaço terá área de recreação, passeios públicos, além de um deck com uma área verde onde será possível assistir a filmes, passear por lojas a céu aberto ou conferir as atrações do espaço educacional.

O projeto do pier, que terá parte de sua estrutura dentro da água, ainda inclui 51 km2 de área empresarial, que será ocupada por artesãos locais e um mercado público, galeria de arte, uma marina e espaço de alimentação.

*Via EcoDesenvolvimento.

             
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