ATUALIZAÇÃO 21/06/11: Apesar de amplamente divulgada pela mídia israelense e mundial, incluindo AFP, The Telegraph, BBC, TIME, CNN e todos os grandes portais brasileiros, a notícia era falsa conforme assumiu o jornal Maariv, que pediu desculpas inclusive afirmando que “não há base na lei judaica para abuso de animais”. Ficamos felizes por tamanha estupidez não ser real e lamentamos que o jornal “Maariv” tenha publicado uma notícia falsa. [Obrigado por informar Carol]
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Vinte anos atrás, um advogado insultou juízes do tribunal de um bairro de Israel, Mea Shearim. O advogado foi condenado à morte por apedrejamento e os juízes desejaram que o espírito do homem entrasse no corpo de um cão, animal impuro para o judaísmo tradicional. Sem saber disso tudo, um cãozinho entrou na corte na semana passada e, por conta da história do advogado, foi condenado à morte da mesma forma que o advogado.
Isso é bizarro demais pra ser verdade, por isso o tribunal nega que tenha condenado o cão, mas existem fortes relatos que isso aconteceu. Sorte do cão que conseguiu fugir antes de qualquer coisa mais grave. Embora esses relatos contem que um juiz ainda pediu para as crianças do bairro, caso encontrassem o cão, executarem a sentença.
Um representante da corte ainda afirmou para o jornal “Yediot Aharonot” que o apedrejamento foi ordenado como uma “maneira apropriada de ‘se vingar’ do espírito que entrou no pobre cão”. Veja que bela argumentação, né?
Já foi registrada uma queixa na polícia contra a autoridade da corte que teve essa (falta de) ideia.
