Semana passada rolou na França o Paris Air Show, um grande evento da indústria dos aviões. Lá rolou um acordo entre a British Airways, Lufthansa e Air France-KLM (entre outras), para a adoção progressiva de biocombustíveis utilizados nas aeronaves das empresas.

A British Airways e a Air France-KLM foram quem mais falou dessas novas tecnologias. A primeira avisou que está desenvolvendo uma tecnologia que deverá estimular outras empresas a partir para o voo mais verde. Já a francesa avisou que vai começar a operar com cerca de 200 “voos híbridos” que vão contar com uma mistura especial de combustível fóssil junto com biocombustível.

A União Europeia tem como meta fazer com que, até 2020, 10% de todo o combustível utilizado por empresas de transporte venha de fontes renováveis.

Durante esse mesmo evento, um Boeing 747 e um Gulfstream G450 foram os primeiros aviões com biocombustível que cruzaram o Atlântico voando dos EUA até a França.

Para evitar que áreas de plantações destinadas para alimentação acabem mudando para o biocombustível, o cientistas Peter Fairley diz que o óleo de camelina deve ser uma alternativa “A camelina pode ser cultivada em campos de trigo nos intervalos entre uma safra e outra, o que não afetaria a produção e o preço dos alimentos”, falou o especialista.

 
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