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Ao menos de acordo com uma pesquisa escolar realizada por estudantes do nono ano na Dinamarca, a radiação de eletrônicos pode ter efeitos mais graves do que se imaginava.

Posicionando dois roteadores em uma sala com sementes de Lepidium sativum (um tipo de agrião), enquanto outras sementes ficaram em uma sala vazia, os resultados foram claros: após 12 dias as irradiadas se desenvolveram muito menos do que as demais.

Muitos estudos certamente foram feitos, mas, por mais “amador” que tenha sido esse teste, outros precisarão ser realizados para comprovar a segurança do uso de radiações tão comuns atualmente, seja de roteadores, aparelhos celulares e outros eletrônicos com redes sem fio.

As cinco alunas pensaram em fazer tal experimento ao notarem, empiricamente, que tinham mais dificuldades de concentração nas aulas no dia seguinte em que dormiam com o celular perto da cabeça.

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Além de honras em uma competição regional de ciência, já existe um professor de neurociência do Instituto Karolinska, na Suécia, interessado em repetir a experiência com critérios científicos. Terá sido coincidência, falha de procedimento, ou realmente a radiação de eletrônicos tem o poder de dificultar a divisão e crescimento de células?

[via MNN | pesquisa original em dinamarquês dr.dk
foto cortesia do Prof. Kim Horsevad | Dica de Jorge Paulo Jr]

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 é o criador do eco4planet, formado em Administração de Empresas pela USP, desenvolvedor e gamer. Otimista nato, calmo por natureza, acredita que informação pode mudar o mundo e que todo pequeno gesto vale a pena. Posta também no Twitter e Facebook.
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