Já faz tempo que se discute a criação de um santuário de baleias na região sul do Atlântico, desde 2001. Para isso acontecer não é tão complicado, na teoria: bastam o tema atingir 3/4 dos votos numa eleição da Comissão Internacional da Baleia (CIB). Se é fácil assim, o que está atrasando tanto essa votação?
 
Nações baleeiras. Liderados pelo Japão, os representantes da Islândia, Costa do marfim, Ilhas Marshall e mais alguns países fizeram um baita “esquema” para evitar a votação do assunto.
Sabe aquele dia que ninguém vai pra aula e o professor não dá falta pra ninguém? Foi mais ou menos isso. Os delegados deixaram a sala de reuniões, dessa forma não houve quórum e a proposta foi arquivada e vai levar um ano até isso ser votado (ou não) de novo. Foram 33 membros que faltaram à reunião deste ano, sendo que são 89 membros ao todo.
As informações foram passadas para o Estadão pelo representante da Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA), Marco Calvo. Marcela Vargas, gerente de programas da WSPA para a América Latina resumiu em uma só palavra a atitude dos países que correram da votação: Ultrajante.
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 é o criador do eco4planet, formado em Administração de Empresas pela USP, desenvolvedor e gamer. Otimista nato, calmo por natureza, acredita que informação pode mudar o mundo e que todo pequeno gesto vale a pena. Posta também no Twitter e Facebook.
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