Os “green buildings” geram menos despesas e se valorizam mais com o tempo

Máximo aproveitamento dos recursos naturais e redução do impacto ambiental do empreendimento durante a obra e no período de operação. Essas são algumas características que resumem essa tendência que veio para ficar, principalmente em edifícios corporativos. São os chamados prédios verdes, ou “green buildings”.

Esta certificação é concedida pelo U.S. Green Building Council, dos Estados Unidos, representado aqui pelo Green Building Council Brasil (GBC Brasil), seguindo o sistema LEED (Leadership in Energy and Environmental Design).

No início era uma onda militante. Depois, as grandes construtoras perceberam que poderia ser também um negócio rentável. Erguer um prédio verde pode custar, em média, entre 10% e 30% a mais do que um convencional. Mas a construção se paga com o tempo. O consumo de água e energia elétrica pode ser 30% menor e, segundo o Green Building Council Brasil, o valor de mercado pode subir até 20% a mais do que a média dos imóveis de uma mesma região.

*Via PlanetaInteligente.

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 é o criador do eco4planet, formado em Administração de Empresas pela USP, desenvolvedor e gamer. Otimista nato, calmo por natureza, acredita que informação pode mudar o mundo e que todo pequeno gesto vale a pena. Posta também no Twitter e Facebook.
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