Uma empresa de aviação do Alasca, a Alaska Air Group, está entrando no movimento pelo biocombustível em aviões. Dois voos já foram feitos usando uma mistura de 20% de biocombustível com 80% de combustível baseado em petróleo. Para compor a porcentagem sustentável, foi usado óleo de cozinha criado por uma empresa norteamericana.

A NASA não fica só procurando homenzinhos verdes de outras galáxias, ela também procura aviões verdes no nosso planeta. Para ajudar nessa busca, ela está oferecendo muito dinheiro para quem desenvolver o melhor avião ecologicamente-correto do nosso planeta.

A Universidade de Stuttgart, na Alemanha, desenvolveu o e-Genius: Um avião elétrico. Seu primeiro voo foi em maio, mas agora ele quebrou os recordes mundiais de velocidade e distância percorrida. Mais uma conquista para o avião elétrico.

Semana passada rolou na França o Paris Air Show, um grande evento da indústria dos aviões. Lá rolou um acordo entre a British Airways, Lufthansa e Air France-KLM (entre outras), para a adoção progressiva de biocombustíveis utilizados nas aeronaves das empresas.

Imagine voar ultra rápido a mais de 30 mil metros de altura. Agora imagine um avião que além de fazer isso, seja ecológico e não crie nada de emissão de carbono. Foi o que o pessoal da EADS quando criou o ZEHST.

No dia 6 de abril, o Solar Impulse fez o seu vôo de testes, lembra? Agora, pouco mais de um mês depois, ele começou seu primeiro vôo internacional fazendo o percurso Suíca – Bélgica.

Ontem, dia 6, o protótipo de avião solar conhecido como HB-SAI voltou para seu lar em Payerne, Suíca, depois do primeiro voo de testes do ano.

Gabriel Nderitu é o nome do queniano que, inspirado em Santo Dumont, criou um avião feito inteiramente de sucata.

Como assim, a Nasa não sabe que galinhas não voam? Claro que sabem, por isso eles querem desenvolver um combustível para aviões feito a partir de gordura de galinha.

O primeiro vôo comercial de passageiros movido a biocombustível partirá em abril de 2011 e será um Airbus A321, da Lufthansa, na rota Hamburgo-Frankfurt, informou o fabricante de aviões europeu. Os aviões da linha serão movidos por uma mistura de óleo vegetal hidrogenado e 50% de querosene tradicional., diz comunicado da Airbus.