A Usina Nuclear Angra 2 voltou a operar nesta quarta-feira, 27 de agosto, depois de 40 dias em manutenção e reabastecimento. Segundo a Eletronuclear (subsidiária da Eletrobras) – estatal que administra o complexo nuclear no sul fluminense -, a usina foi reintegrada ao Sistema Interligado Nacional às 2h33. Foram feitas mais de 4 mil tarefas […]

Em tempos de aquecimento global acelerado pelo uso maciço dos combustíveis fósseis, cientistas de todo o mundo seguem em busca de uma fonte de energia limpa e praticamente inesgotável, baseada em fusão nuclear – uma meta que vem sendo perseguida há várias décadas.

Já sabemos que não é certo beber e dirigir, mas e se for beber e navegar? Tantas histórias de piratas bêbados que conseguem cruzar os 7 mares, não é? O problema é que os mares hoje em dia tem alguns perigos “invisíveis”, como submarinos. E pior ainda: submarinos nucleares!

Boa notícia para quem não gosta da energia nuclear: a gigante alemã Siemens suspendeu seus planos de montar uma “joint venture” com a empresa russa Rosatom. 

Já mostramos diversas vezes o problema de Fukushima. Os japoneses sabem que o local não é seguro e por isso, fica meio impossível limpar a área sem colocar a saúde de pessoas em risco. O problema fica ainda pior quando as pesquisas apontam que a radiatividade tende a causar problemas dentro de 20 anos.

Esse era o dique de proteção da usina de Fukushima, no Japão. A onda vindo é o que ficou conhecido como o tsunami de março de 2011. 

Nessa sexta-feira (18) os ativistas do Greenpeace fizeram um ato em frente ao Palácio do Planalto pedindo à presidenta Dilma Rousseff o fim da geração de energia em usinas nucleares nacionais.

A nuvem de radição formada pelas explosões no Japão devem chegar até o continente europeu, é o que um grupo de pesquisadores franceses afirma.