Etanol. Fonte: mocho.pt

Isso se você não fosse um leitor do eco4planet é claro!

Nesse caso você certamente não analisará apenas o preço mas também a poluição gerada pela produção e queima do combustível, a absorção de CO2 durante o crescimento da cana-de-açúcar (que, segundo padrões internacionais, neutraliza a emissão de tal gás durante seu uso em automóveis), a geração de empregos (lembre-se que a gasolina utilizada no país não totalmente produzida por nós), entre outros.

Entretanto, senhores produtores, não basta ser “mais verde” e subir o preço para garantir alta lucratividade, queremos ajudar a Natureza mas colaborem. Voltemos à notícia original do portal Terra:

O aumento generalizado do preço do álcool no País continua afetando a atratividade deste combustível para os proprietários de veículos flex. Um levantamento feito peloTerra com base na pesquisa de preços mais recente da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) aponta que abastecer com o combustível renovável é vantajoso em apenas sete das 27 unidades da federação (26 Estados mais o Distrito Federal). Levantamento feito no dia 17 de novembro apontava que o álcool era mais vantojoso frente à gasolina em seis Estados.

Pesquisa igual feita no dia 13 de outubro, há pouco mais de dois meses, apontava que abastecer o carro flex a álcool era mais vantajoso em 18 Estados do País.

A pesquisa leva em conta o critério de que o carro abastecido a álcool tem autonomia 30% menor do que quando abastecido na gasolina. Então, o preço por litro do combustível à base da cana-de-açúcar deve ser 30% menor do que o derivado do petróleo. A pesquisa da ANP, que para este levantamento foi feita entre os dias 6 e 12 de dezembro, leva em conta os preços médios por litro de cada combustível oferecidos pelos postos ao consumidor.

Os Estados onde ainda é vantajoso abastecer o carro flex a álcool são Mato Grosso (diferença de 42,26% no preço comparado com a gasolina), Goiás (37,61%), São Paulo (35,57%), Paraná (34,62%), Tocantins (34,54%), Pernambuco (33,48%) e Bahia (30,22%).

Na outra ponta da tabela, as diferenças menores entre o preço dos dois combustíveis são as verificadas em Roraima (19,99%), Pará (20,59%), Rio Grande do Sul (20,65%), Amapá (24,24%) e Espírito Santo (24,34%).

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 é o criador do eco4planet, formado em Administração de Empresas pela USP, desenvolvedor e gamer. Otimista nato, calmo por natureza, acredita que informação pode mudar o mundo e que todo pequeno gesto vale a pena. Posta também no Twitter e Facebook.
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