Quando o assunto é transporte pensado para o futuro e para a sustentabilidade os carros híbridos aparecem como grande alternativa aos motores tradicionais. Um passo antes dos elétricos (ainda sem tração no mercado brasileiro devido à falta de infraestrutura), os carros que juntam a potência da combustão à economia da eletricidade podem ser uma ótima opção para quem precisa de um veículo e mantém o olhar no meio ambiente.

Na última semana recebemos uma unidade do novo Ford Fusion Hybrid 2017 para testes, o modelo topo de linha da montadora de Detroit que alia sofisticação e tecnologia ao consumo de combustível digno de supercompacto, aliás, melhor até que o Fiat Uno, por exemplo, mesmo pesando o dobro e tendo 190cv.

Em nossos testes rodamos pela cidade de São Paulo e fizemos uma viagem até o interior do Rio de Janeiro, cerca de 600km entre e ida e volta, então vejamos o que o eco-sedã-de-luxo tem a oferecer.

 

Híbrido

Diferente dos modelos plug-in, a versão trazida para o Brasil não precisa ser conectada à tomada – as baterias são recarregadas pela energia da frenagem e pela própria potência do motor à combustão. Durante o percurso o motorista pode ver uma série de informações no painel, desde o consumo instantâneo de combustível, o histórico em gráficos e números, um indicador dos momentos em que a bateria está sendo recarregada, ou uma simples imagem de folhas que vão aparecendo caso você esteja dirigindo de forma econômica utilizando apenas o motor elétrico – as folhas começam a cair e voar caso o motor à combustão seja acionado em conjunto fazendo você ficar com peso na consciência e tirar um pouco o pé do acelerador.

Isso acontece porque o motor elétrico é o único acionado no momento em que você liga o carro, o que aliás é difícil de perceber já que o carro não trepida ou faz qualquer barulho como em um veículo comum. Se acelerar calmamente e sem ultrapassar certas velocidades continuará usando exclusivamente o motor elétrico. Caso pise mais fundo ou alcance velocidades maiores os motores à gasolina e elétrico trabalharão em conjunto.

Um indicador no painel mostra a carga da bateria que vai se reduzindo conforme o motor elétrico é utilizado, e volta a subir ou durante uma frenagem, ou aproveitando uma parte da energia do motor principal, então não há com que se preocupar, é tudo automático.

Próximo ao câmbio há ainda o botão eco que, quando acionado, torna o carro ainda mais econômico, mas veremos mais sobre isso a frente (veja o ícone “eco” no painel da foto acima).

 

Direção confortável e econômica

Existe o cruise control tradicional, que já é uma mão na roda, bastando definir a velocidade que se deseja para o carro permanecer nela aumentando e reduzindo a rotação do motor conforme entra em subidas ou descidas, e existe o piloto automático adaptável equipado no Ford Fusion Hybrid 2017 que, além de manter a velocidade realmente estável (mais do que já notei em outros veículos com cruise control que chegam a ultrapassar em alguns Km a velocidade definida em descidas), também desacelera e reacelera de acordo com a distância em relação ao veículo da frente.

A função, que pode ser ligada e desligada a qualquer momento com o toque de um botão no volante, faz com que ao se aproximar de outro veículo o carro freie mantendo uma distância segura, e quando a via estiver livre novamente voltará a acelerar até a velocidade definida no piloto automático. Mais do que isso, é possível definir quão distante se deseja ficar do veículo a frente em uma escala de 1 a 4 barrinhas no painel que na prática significam uma distância de 1 a 2,2 segundos.

Existem algumas limitações do radar que realiza essa função, por exemplo, uma moto no canto da faixa ou uma curva fechada podem gerar leituras incorretas, por isso cabe ao motorista estar sempre atento e com o pé pronto para agir caso necessário, mas, sem dúvidas, facilita e muito a direção, especialmente na estrada. Aliás, embora não seja o foco da função, também é útil na cidade em trânsito intenso quando é necessário acelerar e frear de poucos em poucos metros, pois funciona mesmo em velocidades baixas (apenas caso chegue a zero a função é desativada). Testamos nas duas situações e o comportamento do veículo foi excelente.

O botão eco próximo ao câmbio ativa o EcoSelect que torna o arrefecimento menos agressivo, aumenta a desaceleração ao conduzir em neutro e muda as curvas de aceleração do motor, tornando as acelerações do piloto automático, tanto em subidas quanto em retomadas (por exemplo ao reativar partindo de uma velocidade baixa), um pouco mais suaves, reduzindo ainda mais o consumo de combustível. Em nosso teste com o botão ativado o comportamento continuou se mostrando bastante ágil e confortável, afinal, mesmo em modo econômico são 190cv aliados ao torque instantâneo típico dos motores elétricos.

E por falar em torque, em um simples teste de saída de pedágio com o pé no fundo foi possível notar a potência combinada dos motores que chegam a levar o carro de 0 a 100km/h em 9,3s – um marco e tanto. Como referência, a versão não híbrida Ford Fusion Titanium 2.0 EcoBoost de 248cv faz essa aceleração em 7,2s (mas consome até 40% mais combustível). Fica fácil notar o equilíbrio entre esportividade e economia a depender da forma como cada motorista preferir rodar, sempre com bastante conforto e sem vibrações ou solavancos em buracos.

 

Afinal, como é o consumo?

No trajeto rodoviário percorrido, mantendo controle de cruzeiro ativado na velocidade limite da via (entre 90km/h e 110km/h de acordo com o trecho) e com o EcoSelect ativado, o carro alcançou uma incrível média de 17km/l, acima até mesmo dos números apresentados pela montadora que em sua ficha técnica indica 15.1km/l para estrada e 16.6km/l para cidade. Assim, saindo de tanque cheio, mesmo após percorridos mais de 600km o painel ainda indicava uma autonomia estimada em mais 160km.

Interessante notar que o consumo de veículos híbridos é ainda melhor na cidade pois a bateria é recarregada com frequência por conta das frenagens constantes, além da função Stop&Go que desliga o motor quando o veículo para e religa automaticamente sem que o motorista sequer perceber, e as velocidades mais baixas que favorecem o uso do motor elétrico – basta não acelerar agressivamente a cada semáforo como se estivesse na largada de uma corrida… para frear bruscamente metros a frente.

 

E mais tecnologia

Voltando às tecnologias de direção, o carro conta também com sistema de manutenção da faixa de rodagem, chamado Lane Keeping System, que vira o volante de volta para centralizar o carro na pista caso comece a sair da faixa sem ter sido acionada a seta, o que pressupõe que o motorista esteja distraído ou cochilando. Com o sistema ativado é possível ver no painel se a câmera está conseguindo visualizar as faixas da pista, o que ocorre com facilidade mesmos nas pistas com conservação mediana. É possível desativar esta função, ativar apenas o alerta (volante vibra ao sair da faixa sem ser dada seta), o auxílio (que direciona o volante) ou ambos, vibração e auxílio. Caso o veículo identifique que o motorista está sonolento um indicador que vai de “volante” para “café” aponta quão urgente é uma parada para descansar.

Outra função bastante interessante são as MyKeys, tipicamente encontradas em superesportivos. Qualquer chave extra do carro pode ser configurada para que tenha um limite de velocidade, volume máximo do sistema sonoro, impossibilidade de desativação do controle de tração, lembrete de cinto de segurança (inclusive mantendo o sistema sonoro mudo para que se ouça o alerta de cinto), indicação de baixo combustível com antecedência, impossibilidade de desativação dos alerta de ponto cego no retrovisor e de tráfego cruzado (quando se está em ré saindo de uma vaga paralela há indicação de veículo cruzando a rua por trás do carro), etc.

O carro conta ainda com sistema de estacionamento automático, tanto para vagas paralelas quanto perpendiculares, e também para saída de vagas paralelas. Basta apertar um botão e seguir as instruções da tela, o volante gira sozinho e cabe ao motorista a troca de marchas e os comandos nos pedais. A precisão oferecida pelos sensores presentes em todo o entorno do carro permite estacionar em uma vaga apenas 1,2x o tamanho do carro, algo que a maioria dos motoristas não conseguiria. Aliás, sensores ao redor são extremamente importantes para um carro desse tamanho, facilitando manobras mais apertadas por identificar objetos em volta do carro e exibir sua posição na tela multimídia.

Os faróis incluem iluminação diurna, farol de neblina e até mesmo um modo automático que acende o farol alto quando, em local escuro, não identifica nenhum veículo logo a frente ou vindo na direção contrária, e volta ao farol baixo quando uma dessas situações ocorre.

O porta-malas de 514 litros da versão normal fica reduzido pelas baterias tendo capacidade para 392 litros.

 

Design, entretenimento e segurança

Desde a introdução da linha 2013 com o conceito Evos o que antes era considerado um carro com estilo antiquado passou a ter linhas fluidas, esportivas e sóbrias, com vincos no capô que lembram Jaguar e Aston Martin e lateral de cintura bem definida, faróis horizontalizados em LED, e grade de múltiplas linhas finas, que aliás tem movimentação automática para garantir maior economia aumentando ou reduzindo a entrada de ar para refrigeração do motor, no lugar das antigas três linhas largas.

Aerodinâmica é um ponto forte do carro que diminuiu seu Cx de 0,35 do modelo até 2012, para apenas 0,27 nos atuais, o que ajuda inclusive na redução do consumo de combustível, aliado aos defletores aerodinâmicos, para-choques que cobrem melhor os pneus e uma traseira contínua de vidro inclinado até o porta malas com aerofólio integrado – uma bem-vinda inspiração nos modelos alemães.

Internamente o carro conta com iluminação em LED tanto nas posições tradicionais quando nos porta objetos das portas, do console central, do porta-copos, podendo ser ligados/desligados e ter suas cores alteradas entre 7 opções no painel multimídia.

O painel é revestido de couro macio que embora possa lembrar plástico, tem um toque suave afundando levemente ao ser pressionado, e o comprador pode optar pelos bancos de couro creme para trazer um ar de sofisticação superior ao conjunto (questionamos a montadora sobre tratar-se de couro natural ou sintético, mas não obtivemos resposta até o momento da publicação), cercado de peças cromadas em quantidade equilibrada.

Destaque para o câmbio e-shifter, um disco para troca de marchas elegante e prático. A preocupação com design aliada à tecnologia também transformou o freio de mão em freio de estacionamento eletrônico: uma pequena alavanca eletrônica que ativa ou desativa o freio.

Ao chegar perto do carro com a chave no bolso, basta tocar na maçaneta para que o alarme seja desativado e as portas destravadas. Igualmente não é necessário tirar a chave do bolso para ligar o carro, apenas pressione o botão start/stop no painel. 

O volante é ajustável em todas as direções, o mesmo para os bancos que tem uma grande gama de possibilidades, tanto em altura, distância, curvatura da lombar, curvatura do joelho, e tudo pode ser salvo em 3 perfis, assim cada motorista da casa aperta o botão com seu número na porta do motorista e o banco retorna à regulagem de sua preferência.

O teto solar é controlado por botões próximos ao retrovisor central, que, assim como os demais retrovisores, é eletrocrômico, ficando esverdeado quando em ambiente escuro recebe o farol de outro veículo, para não atrapalhar a visão do motorista.

O espaço interno é extremamente generoso, tanto para motorista e passageiro dianteiro quanto para passageiros do banco traseiro.

Aurora, nossa mascote vira lata, aprovou o espaço no banco traseiro

A briga entre motorista e passageiro para definir a temperatura do ar condicionado também acaba com o dual zone, presente em cada vez mais veículos, havendo ainda aquecimento e resfriamento dos bancos dianteiros e saídas de ar ajustáveis para passageiros do banco traseiro.

O isolamento acústico é impressionante graças à suspensão traseira ControLink, sistema de vedação de portas e vidros otimizado, carroceria resistente à torção, pára-brisa acústico, assoalho de carpete duplo e caixas de roda revestidas. Por outro lado, caso queira barulho, a sonorização original Sony Premium Sound com tela de 8″, 8 alto falantes e 4 tweeters, dá conta do recado oferendo ótima qualidade com conexão USB e bluetooth, além de CD e rádio. Há controles no volante e controle de voz para garantir máxima atenção ao trânsito.

Duas portas USB, saídas 12v e até mesmo uma tomada 110v completam o pacote de energia do carro. Já que estamos falando de uma usina elétrica móvel, nada mais natural do que uma tomada!

Com relação à segurança, o Ford Fusion Hybrid 2017 traz o pacote completo: 8 airbags, cintos de segurança traseiros infláveis, alerta de colisão com frenagem autônoma, detecção de pedestres, controle de estabilidade e tração, assistente de partida em rampas, farol com temporizador após sair do veículo, e até mesmo um alerta pós acidente que ativa a buzina e o pisca-alerta, e destrava as portas para facilitar o resgate dos passageiros.

 

Concorrência e conclusão

Uma das frases utilizadas pela Ford para anunciar o Fusion Hybrid 2017 é “Pela mesma faixa de preço, o que falta na concorrência sobra no Novo Fusion”, e isso pôde de fato ser comprovado. A quantidade de tecnologias embarcadas no veículo, com seus painéis digitais coloridos controlados no volante que informam de pressão do pneu ao controle de chamadas por bluetooth, auxílios de direção e estacionamento, motorização extremamente eficiente, iluminação, enfim, a montadora americana realmente colocou tudo o que se poderia querer em seu modelo topo de linha.

Custando R$ 163.700, contra R$ 158.700 da versão Titanium 2.0 EcoBoost AWD não híbrida, a diferença de R$ 5.000 pode compensar financeiramente em pouco mais de dois anos estimando 15.000km/ano (média do brasileiro), gasolina a R$ 3,50 (preço médio em São Paulo/SP), e trajeto misto 50% estrada/cidade. Mas muito mais do que isso, a redução de emissão de poluentes não tem valor que se possa calcular. Poder rodar com um carro de luxo, com essas dimensões, conforto e potência, sem para isso comprometer o consumo que se assemelha ao oferecido por carros compactos como Pegueot 208 e sub-compactos como VW Up! é um feito a ser elogiado.

Comparar com outros veículos se torna uma questão de prioridades: design externo/interno, acabamento, tecnologia, itens de segurança, economia ou puramente marca como símbolo de status.

Primeiramente entre os híbridos temos o Toyota Prius cujo preço parte de R$ 126.600. Embora 15% mais econômico em combustível, o Prius é considerado médio e não grande, tendo 10cm menos na largura e 30cm menos no comprimento, motor de 123cv contra 190cv do Fusion, que acelera de 0 a 100km/h em 11s contra 9.3s do americano. O design do carro japonês é controverso, dividindo entre os que amam e os que odeiam. O custo de manutenção é similar e o seguro fica em torno de 3,2% a 3,4% para ambos. Por dentro, o Prius tem pedal à esquerda para freio de estacionamento, controle de cruzeiro tradicional (sem frenagem/reaceleração de acordo com o veículo à frente), sensores em volta do carro sem assistente de estacionamento automático ou de manutenção na faixa. Sendo 25% mais barato, é compreensível que a Toyota abra mão de uma série de tecnologias de direção e itens sofisticados de conforto. A escolha acaba sendo em grande parte uma questão de bolso.

Para quem quer a luxuosidade do Ford Fusion Hybrid 2017 em um Toyota híbrido, existe o Lexus CT200h – sim, o Lexus é uma marca Toyota. Com preço inicial em R$ 141.500, ainda vinte e dois mil abaixo do carro americano, a promessa é um carro com mesmo nível de qualidade e um nome que chama a atenção. Inicialmente se nota que ele é ainda menor que o primo Prius, com 10cm a menos na largura em relação ao Fusion e 50cm mais curto. O motor de 136cv faz 0 a 100km/h em 10.3s e seu consumo é estimado em 14.2km/l e 15.7km/l na estrada e na cidade, respectivamente. Por dentro o acabamento e os painéis de fato entregam mais refinamento e esportividade em relação ao Toyota. Comparado ao Ford Fusion, a manutenção é até 50% mais cara e o seguro 25% superior, o que acaba acontecendo com frequência entre marcas de luxo importadas, uma vantagem apontada pela Ford vez que apesar de não ser fabricado aqui, a rede de assistência e suporte/peças é maior, mais ramificada e de menor valor. 

A partir daí temos híbridos de valores superiores como o Mitsubishi Outlander PHEV, com preço inicial em R$ 203.000, e incríveis 53km/l, porém atualmente indisponível (segundo informações da assessoria de imprensa, aguardam importação de novo lote, sem previsão), e o superesportivo BMW i8 que performa 47km/l com seus 362cv e impressionantes 0 a 100km/h em 4,4s – preço, porém, R$ 800.000.

Entre os elétricos no Brasil as opções são ainda mais restritas: temos o BMW i3, um hatch compacto 1,8m mais curto se comparado ao Fusion Hybrid, 20% mais leve e de porta-malas 50% menor. Em uma categoria completamente diferente, o BMW se destaca pela marca e toda a qualidade que o nome denota, tendo 170cv e atingindo 0 a 100km/h em apenas 7.9s. Suas baterias tem capacidade para rodar por apenas 160km até precisar ser ligado novamente a uma tomada. Há a opção do motor conjunto à combustão de 34hp que complementa 300km de autonomia com seus 9 litros de tanque, sendo calculado pelo padrão EPA em 60,5km/l. Por R$ 169.900, o BMW i3 se mostra pouco competitivo, exceto como um segundo veículo para tráfego diário/urbano de distâncias curtas.

Outro elétrico encontrado no Brasil é o Nissan Leaf. Com preço na casa dos R$ 130.000, o carro tem autonomia de 150Km, sendo útil para táxis, única função para a qual é vendido no país justamente por ser impraticável enfrentar uma viagem. Em uma tomada 220V com adaptador, recarrega em 8 horas. Existem postos de recarga rápida de 440V, mas que podem ser contados nos dedos. Tais pontos só são liberados para donos do veículo com o uso de um cartão magnético próprio e a recarga é cobrada diretamente na conta corrente ou de energia do proprietário. Nesses pontos a recarga de 80% acontece em apenas meia hora e o preço do kW é igual ao de uma residência.

Já na concorrência com sedãs não híbridos ou elétricos, o Ford Fusion enfrenta Audi A4 e A5, Honda Accord, Hyundai Azera, Kia Cadenza, Mercedes Benz C180, Subaru Legacy, Toyota Camry, VW Passat e Volvo XC60, vários que trazem marcas respeitadíssimas e que podem chamar a atenção, porém que entregam baixa eficiência de combustível e consequente alta emissão de poluentes. Além disso, é necessário analisar a tecnologia entregue por cada um e os custos pós compra, como manutenção, peças, seguro e preço de revenda.

Por tudo isso é fácil notar que para aqueles que precisam de um carro sem deixar de lado a preocupação ecológica, o Ford Fusion Hybrid 2017 se mostra uma das melhores opções, especialmente na categoria sedã de luxo, entregando tecnologia de ponta, eficiência e refinamento.

Preços: Tabela FIPE
Consumo: INMETRO/Informações das respectivas fabricantes em sites oficiais
Fotos: Divulgação / Próprias

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 é o criador do eco4planet, formado em Administração de Empresas pela USP, desenvolvedor e gamer. Otimista nato, calmo por natureza, acredita que informação pode mudar o mundo e que todo pequeno gesto vale a pena. Posta também no Twitter e Facebook.
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