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Você sabia que os atletas olímpicos que ficam de fora do pódio – ou seja, não ganham medalha de ouro, prata ou bronze – não saem de mãos abanando? É que desde a Olimpíada de 1948, em Londres, o Comitê Olímpico Internacional passou também a premiar os quartos, quintos e sextos lugares com um diploma reconhecendo o feito. A partir dos Jogos de Los Angeles, em 1984, os diplomas passaram a ser dados também aos sétimos e oitavos colocados.

Em uma competição tão acirrada, com tantos atletas de alto nível, alguns centésimos de segundo podem determinar quem alcançará o pódio ou não, o que justificaria essa honraria pouco conhecida do público em geral. Segundo os organizadores da Rio 2016, foram produzidos 37.347 diplomas de premiação feitos com papel filigranado da Casa da Moeda do Brasil. O material tem também o selo de certificação FSC, que garante que o papel é proveniente de madeira extraída legalmente.

Segundo informações da BBC Brasil, o diploma, em tamanho A3 (29,7cm x 42 cm), também é concedido para os medalhistas, com selos dourado, prateado e bronze para refletir o prêmio ganho. Para os atletas que ficam da quarta à oitava posição, o selo no diploma é verde.

O documento traz os cinco anéis olímpicos e o logotipo da Rio 2016, além do nome do atleta e a colocação em que ficou na competição. O diploma é assinado pelos presidentes do COI e do comitê organizador da Olimpíada.

foto Ricardo Bufolin/CBG | via EcoD

             
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