Brasília - Embrapa estuda usar mandioca açucarada na produção de biocombustíveis. A raiz predominante no Pará já tem glicose na composição, o que facilita a transfomação do produto em combustível Foto: José Cruz/Arquivo ABr

Brasília – Embrapa estuda usar mandioca açucarada na produção de Biocombustíveis. A raiz predominante no Pará já tem glicose na composição, o que facilita a transfomação do produto em combustível Foto: José Cruz/Arquivo ABr

 

A obtenção de biocombustível a partir da mandioca pode ser feita também pelas usinas de cana-de-açúcar, devido às similaridades entre os processos de fermentação e de destilação dos dois produtos. A informação é do vice-presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Amido de Mandioca (Abam), Antônio Donizetti Fadel.

“O processo de fermentação e destilação da mandioca é igual ao da cana. A diferença está na etapa de moagem e no processo de sacarificação, que transforma o amido em açúcar”, explica Fadel.

Segundo ele, há a possibilidade de se postergar a colheita da raiz pode tornar o produto mais atraente para os usineiros durante as entre-safras da cana.

“A mandioca permite uma maior liberdade para a definição da época de colheita, que pode chegar a até 30 meses após o plantio. A vantagem é que enquanto ela não é colhida continua crescendo. E, com ela, os lucros”, disse.

Fadel explica que com 12 meses a produtividade da mandioca é, em média, de 25 toneladas por hectare. “Mas, com 24 meses é possível chegarmos a 40 toneladas por hectare”, garante.

 

*Com informações de Agência Brasil

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 é o criador do eco4planet, formado em Administração de Empresas pela USP, desenvolvedor e gamer. Otimista nato, calmo por natureza, acredita que informação pode mudar o mundo e que todo pequeno gesto vale a pena. Posta também no Twitter e Facebook.
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