Ele chegou por aqui em 1999 trazido na água de lastro de navios que vinham da Ásia. Logo ele se espalhou pelo do sul do país e, atualmente, é encontrado até na região Centro-Oeste. Além de tudo, especialistas dizem que é questão de tempo para ele atingir todas as bacias nacionais. Pra ajudar, ela ainda gera problema com hidrelétricas.

A Cemig (energética mineira) vai enfrentar pela primeiras o molusco, na usina de São Simão, em Goiás, já que foi confirmada presença do animal a 30 km do local.

Está prevista para 2012 uma atualização de sistema que implanta, no gerador, uma substância que impede que mexilhões grudem.

Atualmente, cada limpeza feita para retirar a espécie gasta cerca de mais de R$ 1 milhão.

Já no Paraná, local que tem presença do molusco desde 2006, criou um sistema que altera o pH da água para que, dessa forma, seja evitada a fixação da larva.

Itaipu, segundo o veterinário Domingo Fernandez, foi a primeira usina nacional a registrar o mexilhão dourado. O local tinha uma densidade de 26 adultos por metro quadrado. Porém, agora a usina conta com um sistema de resfriamento mais rápido que evita a fixação da espécie.

Eram cerca de 184 mil, em 2003 e agora estão entre 7.300. Pois, segundo o veterinário, “Como ele (o mexilhão) é um filtrador, já consumiu boa parte do recurso alimentar disponível. E entrou na cadeia alimentar de peixes, passou a ser comido”.

 
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