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Fotos: Inhabitat

Maximizar a eficiência e minimizar os efeitos ambientais são metas de qualquer empresa de eletrodomésticos que se preocupe com seus clientes e com o planeta. Pensando nisso, a Whirlpool desenvolveu uma cozinha integrada de última geração com eletrodomésticos capazes de economizar até 46% de energia e 70% de água em comparação a equipamentos similares.

Segundo a empresa europeia, cerca de 90% do impacto de um desses aparelhos no meio ambiente ocorre durante o seu uso cotidiano, principalmente através de emissões indiretas resultantes do consumo de energia e água.

Para minimizar esses impactos, ela uniu as principais tecnologias utilizadas em suas linhas de eletrodomésticos em um único produto: a Green Kitchen (Cozinha Verde, em inglês). A cozinha conceito foi apresentada recentemente durante a Semana de Design de Milão e une todos os elementos de uma cozinha, como refrigerador, forno, fogão, lava-louças, pia e bancada em uma única peça.

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Eficiência integrada

Um dos artifícios utilizados pela Whirlpool para aumentar a eficiência dos eletrodomésticos da Green Kitchen foi a tecnologia 6 º Sentido. A solução exclusiva da marca consegue economizar recursos como água e energia ao basear seu consumo em sensores inteligentes que otimizam o seu uso, mantendo os mais altos níveis de desempenho.

A economia individual dos eletrodomésticos é potencializada pela aplicação da mesma tecnologia em todos os itens, criando uma cozinha integrada projetada especialmente para poupar água, calor e energia.

“Vistas individualmente, todas essas soluções já existem e já estão disponíveis”, afirmou o vice-presidente sênior de Operações de Mercado da Whirlpool Europa, Giuseppe Perucchetti. “A inovação vem da forma criativa com que usamos essas tecnologias existentes e da maneira de interagir esses aparelhos em um sistema integrado”, conclui.

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O resultado pode ser visto no fogão inteligente que evita a dispersão do calor e calcula exatamente quanta água é necessária para cozinhar, economizando até 20% no consumo de energia e 25% do tempo normalmente necessário para a tarefa.

Ou ainda no sistema que captada, filtra e armazena a água utilizada no cozimento e na pia e depois a reutilizada na máquina de lavar louça – um recurso que pode poupar até 70% do consumo de água. Painéis solares também foram incorporados na cozinha para aquecer a água dispensando a rede elétrica ou o gás.

Em outros casos, uma simples mudança no desenho do eletrodoméstico foi suficiente para aumentar sua eficiência. Foi o que aconteceu com o refrigerador, que perdeu a abertura tradicional de sua porta por um modelo de “gaveta”, que evita o escape do ar frio e reduz pela metade seu consumo de energia

A cozinha ainda é apenas um projeto e não tem data para sair do papel. Quando isso acontecer, certamente fará a diferença nas casas de quem preza por um estilo de vida mais sustentável.

*Via EcoDesenvolvimento.

             
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