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Além de mais resistentes, livros sintéticos economizam em 20% o uso de tinta de impressão/Foto: Horia Varlan

Eles parecem feitos de papel “couché”, são resistentes, permitem a escrita de caneta esferográfica, caneta de ponta porosa e grafite. Essa é a tecnologia do livro de plástico, feito com plástico reciclado pós-consumo, aqueles que já foram usados em sacolas, embalagens e rótulos.

A Fundação Paula Souza vai imprimir 261 mil livros didáticos com esse material, para ser utilizado nas escolas técnicas e FATECs do estado de São Paulo. Para isso serão usadas 170 toneladas de Vitopaper, nome comercial da matéria prima. A tecnologia desenvolvida para a reutilização do plástico é da Vitopel, terceira maior produtora de filmes flexíveis do mundo.

A tecnologia utilizada na fabricação do papel sintético é a mesmo que a dos filmes flexíveis de polipropileno, um plástico de fácil modelagem e coloração, utilizado na produção de embalagens de alimentos, tubos de carga de caneta esferográficas, rótulos e até prancha de bodyboard.

Os novos livros terão características especiais: impermeabilidade, resistência a rasgos e amassos, e uma economia de 20% na tinta de impressão, pois o plástico absorve menos tinta que o papel. Além disso, quando o conteúdo do livro estiver defasado ou o estrago for muito grande, eles também podem ser reciclados.

*Via EcoDesenvolvimento.

             
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