Você provavelmente já ouviu falar em obsolescência programada, uma estratégia usada por muitas empresas para que o produto se torne ultrapassado ou defeituoso em um prazo estimado (depois do término da garantia e antes do máximo que ele efetivamente poderia durar).

Em eletrônicos e veículos isso é bastante comum, seja com a chegada de novos modelos que tornam o seu “antiquado” mesmo que continue funcionando perfeitamente e atendendo suas necessidades, seja com a geração proposital de defeitos como uma bateria que acaba cada vez mais rápido, chips que “quebram” a impressora ou celular caso receba uma tentativa de atualização de firmware não autorizada, ou lâmpadas que deveriam durar uma década e ficam cada vez menos brilhantes já a partir do primeiro ano de uso.

Esse segundo grupo, ligado à questões técnicas, é mais difícil de comprovar, embora haja vários casos relatados historicamente. Mas, ao que apontam levantamentos recentes, algumas empresas tem apostado em produtos verdadeiramente duradouros e usado isso como diferencial na hora da venda, com muita razão.

Lembre-se que o primeiro dos “R”s da gestão ambiental é Reduzir, portanto é absolutamente válido pagar um pouco mais, se for o caso, por algo que tenha maior duração, assim outras unidades daquele mesmo produto não precisam ser fabricadas e a sua não se torna lixo.

Esta discussão foi levantada pelos amigos do Gizmodo, dê uma olhada na matéria por lá e, principalmente, siga nos links para o artigo completo do Estadão.

facebook-profile-picture
 é o criador do eco4planet, formado em Administração de Empresas pela USP, desenvolvedor e gamer. Otimista nato, calmo por natureza, acredita que informação pode mudar o mundo e que todo pequeno gesto vale a pena. Posta também no Twitter e Facebook.
Veja outros artigos por e escreva também para o eco4planet!
             
Quem somos
Na mídia
Contato
Anuncie (mediakit)
Como divulgar
 
 
©2008-2024 eco4planet | Privacidade
©2008-2024 eco4planet | Privacidade