Se o projeto do artista plástico Gilberto Esparza chegar algum dia no Brasil, o Rio Tietê na cidade de São Paulo bem que poderia usar um pouco dos serviços do seu robô (se bem que tenho medo dele se transformar em um Megazord ao “beber” daquela água).

Segundo Esparza, o Nomadic Plants (nome oficial do robô, que significa Plantas Nômades em tradução livre) conta com um sistema baseado em energia microbiótica.

Esse sistema funciona da seguinte maneira: quando as plantas no seu corpo precisam ser alimentadas, o robô se move para alguma fonte de água. Ao chegar, ele absorve o líquido e um sistema filtra a água contaminada, decompõe seus elementos e cria energia a partir das microbactérias encontradas. A energia serve primariamente para alimentar os “circuitos cerebrais” do robô e o que resta é usado para manter vivas as plantas que vivem em simbiose dentro dele.

O robô fica em exibição na cidade de Gijón, na Espanha, até o dia 7 de junho.

Via Tecnoblog fonte Gizmodo

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 é o criador do eco4planet, formado em Administração de Empresas pela USP, desenvolvedor e gamer. Otimista nato, calmo por natureza, acredita que informação pode mudar o mundo e que todo pequeno gesto vale a pena. Posta também no Twitter e Facebook.
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