Objetivo do IPT vai de encontro a extração ilegal da madeira
Objetivo do IPT vai de encontro à extração ilegal da madeira/Foto: Antônio Cruz/ABr

Estimular e difundir o uso de madeiras legais, preferencialmente certificadas, na construção civil tem sido o principal foco de trabalho do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), que lançou no mês de abril a segunda edição do livro Madeira – Uso Sustentável na Construção Civil. No mesmo período, a organização assinou o programa Madeira é Legal, juntamente com o governo e a prefeitura de São Paulo.

A madeira é considerada legal quando cumpre todos os requisitos quanto à documentação e pode ter origem tanto em áreas de manejo florestal como de extração autorizada por órgãos ambientais. Já a madeira certificada é a que não só está de acordo com a lei, mas que adota práticas sustentáveis do ponto de vista ambiental, social e econômico, promovendo o desenvolvimento das comunidades florestais.

O livro é dividido em dez capítulos que abordam as origens das madeiras, os diferentes tipos de uso na construção civil, indicação de espécies alternativas e fichas tecnológicas de madeiras, entre outros temas. Segundo o instituto, as duas espécies mais empregadas na construção, a peroba-rosa e o pinho-do-paraná, encontram-se em extinção.

A Madeira Legal está situada em áreas em que não há manejo florestal
O consumidor precisa saber a origem da madeira adquirida/Foto: Antônio Cruz/ABr

Para saber quais madeiras podem ser utilizadas, as fichas tecnológicas apresentam o nome popular e científico, bem como as regiões de ocorrência, as características gerais e as propriedades físicas e mecânicas. Tanto o livro quanto o programa Madeira é Legal são contribuições importantes para dar subsídios a uma mudança de postura do consumidor, que pode indagar pela origem do insumo ao fazer uma compra.

O IPT também oferece cópias do livro em papel reciclado, que podem ser solicitadas pelo e-mail livraria@ipt.br ou pelos telefones (11) 3767-4237 e (11) 3767-4026. Nesse caso, é cobrado o valor do Sedex para enviar o exemplar ao endereço do leitor.

*Com informações da Agência Fapesp, retirado de EcoDesenvolvimento.

             
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